Sejamos puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis
no meio de uma geração imoral e depravada,
na qual vocês brilham como estrelas no universo.
Filipensses 2:15
Domingo, dia 12 de junho foi o dia dos namorados. Fizemos um “twittaço” neste dia visando fortalecer aqueles que escolheram esperar, que vale a pena esperar e valorizar a importância da espera. Afinal estar “sozinho” ou solteiro necessariamente não significa estar encalhado(a). O tempo da espera é uma benção e tem seu valor!Durante 5 horas a TAG #EscolhiEsperar. Em pleno dia dos namorados foi o 2º assunto mais comentado do Twitter no Brasil. E só saiu do “Trends Topics ou TT Brasil”, por ser um domingo, a galera que participou do twittaço, foi saindo para participar dos cultos em suas congregações.
Em qual sentido é essa espera?
Para quem está sem se relacionar com alguém, incentivamos, fortalecemos “esperar” a direção de Deus para suas vidas, no que diz respeito a um relacionamento: promovendo a cultura do Reino. Deus tem um plano e vontade para seus filhos e isso inclui a vida sentimental. Esperar pelo tempo certo, a pessoa certa e começar da forma certa.
Para quem namora, corteja ou está noivo, esperar o tempo certo para suas experiências sexuais, ou seja, no casamento. E quando falamos de sexo, não falamos do ápice da experiência sexual, como a penetração. Quando falamos de experiências sexuais estamos falando de intimidade física, como toques, carícias, beijos e nudez. Sim, tudo aquilo que excita o seu(sua) companheiro(a) fora de hora, do contexto correto. Sexo, não começa em cima da cama. Sexo começa na mente e no coração.
Twittaço #EscolhiEsperar
Voltando, para o twittaço do dia dos namorados, não imaginávamos que teria essa grande repercussão. A tag #EscolhiEsperar chamou atenção de milhões de pessoas e despertou desde comentários de apoio, até ofensas.O “twittaço” nos ajudou a enxergar algumas coisas:
1) A geração que escolheu esperar é “sem vergonha”. Isso mesmo! A geração que escolheu esperar perdeu a vergonha de assumir sua decisão.
2) Há uma geração que escolheu esperar, e ela não é pequena são milhões.
3) Há nesta geração, milhares de pessoas que escolheram esperar, mas não sabem bem ao certo o que isso representa.
4) A geração que escolheu esperar é sinal e símbolo de que Deus está fazendo algo de muito especial na vida de milhares de jovens em nossa nação.
5) Nesta geração que escolheu esperar, muitos tentam, se esforçam em manter a decisão de esperar, mas a luta é grande.
6) Foi visível que muitos não cristãos apóiam ou respeitam a decisão daqueles que escolheram esperar.
7) Mais evidente ainda foi como uma tag #EscolhiEsperar revelou o coração das pessoas, gerando manifestações diversas.
A sociedade brasileira é incoerente, levanta a bandeira contra discriminação, mas discrimina um jovem que diz: “Eu Escolhi Esperar” (no problem)
9) O mundo quer a nossa aprovação e não a Verdade.
2) Há uma geração que escolheu esperar, e ela não é pequena são milhões.
3) Há nesta geração, milhares de pessoas que escolheram esperar, mas não sabem bem ao certo o que isso representa.
4) A geração que escolheu esperar é sinal e símbolo de que Deus está fazendo algo de muito especial na vida de milhares de jovens em nossa nação.
5) Nesta geração que escolheu esperar, muitos tentam, se esforçam em manter a decisão de esperar, mas a luta é grande.
6) Foi visível que muitos não cristãos apóiam ou respeitam a decisão daqueles que escolheram esperar.
7) Mais evidente ainda foi como uma tag #EscolhiEsperar revelou o coração das pessoas, gerando manifestações diversas.
A sociedade brasileira é incoerente, levanta a bandeira contra discriminação, mas discrimina um jovem que diz: “Eu Escolhi Esperar” (no problem)9) O mundo quer a nossa aprovação e não a Verdade.
Para nós, coordenadores, o desejo central era somente confirmar aquilo que já críamos:
“Há uma geração que escolheu esperar, abraçou a vontade de Deus, disse não aos apelos do mundo e anda na contra-mão!”
“Há uma geração que escolheu esperar, abraçou a vontade de Deus, disse não aos apelos do mundo e anda na contra-mão!”
Cremos que a santidade não está fora de moda e é possível sim, um jovem em nossos dias se guardar, tanto emocionalmente como sexualmente falando, para viver suas experiências na hora certa, com a pessoa certa e fazendo da forma certa.
Nosso agradecimento a todo mundo que participou do twittaço domingo, e em breve faremos outra.
FONTE http://euescolhiesperar.com/somos-a-geracao-sem-vergonha/
“Eu escolhi esperar”, diz coordenador de campanha pela castidade
Pastor usa redes sociais para incentivar jovens a só fazerem sexo depois do casamento
por Denise Dalla CollettaMesmo sofrendo gozações dos amigos, eles saíram do armário e resolveram assumir sua posição em relação ao sexo nas redes sociais. Não, não estamos falando dos homossexuais nem de nenhuma outra orientação sexual. Um grupo bem menos conhecido – e comentado pela mídia – são os jovens que decidiram esperar o casamento para fazer sexo. Há algumas semanas eles ficam mais numerosos ao assumirem sua posição no Facebook e Twitter.
A campanha #euescolhiesperar mobiliza mais de 20 mil pessoas no Twitter e esteve entre os temas mais comentados do microblog no Brasil nos dias 20 e 21 de junho. Além disso, mais de 4 mil pessoas “curtem” o movimento pela castidade no Facebook. Galileu procurou o homem por trás da ideia. O pastor e coordenador da ONG cristã Mobiliza Brasil, Nelson Junior, diz que esperou encontrar a mulher ideal para fazer sexo e quer divulgar a ideia para fortalecer quem optou por ela. E afirma que deveríamos falar mais sobre sexo. Confira o papo e comente.
De onde veio a ideia da campanha?
Da minha vida, um dia escolhi esperar o tempo e a pessoa certos para ter um relacionamento da forma certa em vez de me aventurar emocionalmente. Como vivi isso e colhi os frutos, hoje falo aos mais jovens o que experimentei. Foi uma verdade que funcionou comigo, surgiu a ideia de fazer uma campanha assim como a do câncer ou contra as drogas. Começamos um movimento que valoriza a pessoa e os relacionamentos.
Do que se trata a campanha?
A sociedade prega uma falsa liberdade sexual, diz que devemos usá-la sem limites. E é aí que a liberdade acaba e tem graves consequências. Criamos a campanha para fortalecer jovens que querem uma vida emocional e sexual responsável, não é uma militância para ganhar novos adeptos. Sexo é um assunto tabu em igrejas cristãs hoje. Para alguns grupos é imoral falar sobre isso. Mostramos aos pais e líderes religiosos que ele precisa ser tratado de forma aberta urgentemente. Sexo não é imoral, foi criado por Deus, é uma coisa bela, o que precisamos é restaurar o sexo.
Qual o papel das redes sociais na campanha?
Usamos as redes para divulgar. Começamos há 4 meses e, para nossa surpresa, passamos dos 20 mil seguidores. Ganhamos 300 adeptos novos no Twitter por dia. A campanha é bem recebida na internet. Muitos jovens escrevem agradecendo. Até não-cristãos escrevem encorajando, acham que a sociedade perdeu valores.
As redes estão ajudando pessoas que querem esperar pelo casamento a sair do armário?
Estão gerando conscientização de que não há vergonha alguma nisso. Há tempos eu passei por isso, me sentia constrangido em dizer que minha opção era ser virgem na escola. Quando fui ficando mais velho, já falava abertamente. As redes ajudam as pessoas a verem que não é vergonhoso. Até liberta, dá o poder de dizer: cada um tem sua opção e a minha é essa.
A campanha #euescolhiesperar mobiliza mais de 20 mil pessoas no Twitter e esteve entre os temas mais comentados do microblog no Brasil nos dias 20 e 21 de junho. Além disso, mais de 4 mil pessoas “curtem” o movimento pela castidade no Facebook. Galileu procurou o homem por trás da ideia. O pastor e coordenador da ONG cristã Mobiliza Brasil, Nelson Junior, diz que esperou encontrar a mulher ideal para fazer sexo e quer divulgar a ideia para fortalecer quem optou por ela. E afirma que deveríamos falar mais sobre sexo. Confira o papo e comente.
De onde veio a ideia da campanha?
Da minha vida, um dia escolhi esperar o tempo e a pessoa certos para ter um relacionamento da forma certa em vez de me aventurar emocionalmente. Como vivi isso e colhi os frutos, hoje falo aos mais jovens o que experimentei. Foi uma verdade que funcionou comigo, surgiu a ideia de fazer uma campanha assim como a do câncer ou contra as drogas. Começamos um movimento que valoriza a pessoa e os relacionamentos.
Do que se trata a campanha?
A sociedade prega uma falsa liberdade sexual, diz que devemos usá-la sem limites. E é aí que a liberdade acaba e tem graves consequências. Criamos a campanha para fortalecer jovens que querem uma vida emocional e sexual responsável, não é uma militância para ganhar novos adeptos. Sexo é um assunto tabu em igrejas cristãs hoje. Para alguns grupos é imoral falar sobre isso. Mostramos aos pais e líderes religiosos que ele precisa ser tratado de forma aberta urgentemente. Sexo não é imoral, foi criado por Deus, é uma coisa bela, o que precisamos é restaurar o sexo.
Qual o papel das redes sociais na campanha?
Usamos as redes para divulgar. Começamos há 4 meses e, para nossa surpresa, passamos dos 20 mil seguidores. Ganhamos 300 adeptos novos no Twitter por dia. A campanha é bem recebida na internet. Muitos jovens escrevem agradecendo. Até não-cristãos escrevem encorajando, acham que a sociedade perdeu valores.
As redes estão ajudando pessoas que querem esperar pelo casamento a sair do armário?
Estão gerando conscientização de que não há vergonha alguma nisso. Há tempos eu passei por isso, me sentia constrangido em dizer que minha opção era ser virgem na escola. Quando fui ficando mais velho, já falava abertamente. As redes ajudam as pessoas a verem que não é vergonhoso. Até liberta, dá o poder de dizer: cada um tem sua opção e a minha é essa.
Nelson Junior, coordenador da campanha "Eu escolhi esperar" // Crédito: Arquivo pessoal
Vocês têm algum plano para passeatas ou marchas?
Temos pensado à respeito. Estamos só cogitando, ainda sem plano de ação. Mas é possível. Já programamos mais mobilizações nas redes para 6 de setembro, que é dia do sexo. Em 20 de junho, fizemos uma twitcam e pedimos para as pessoas twitarem a hashtag #euescolhiesperar e dizer de onde são para conseguirmos rastrear suas cidades. Em 15 minutos, já estava nos TT’s, e ficou lá até o outro dia. Não foi proposital.
Na prática, que ações vocês fazem promover a ideia?
Oferecemos palestras e seminários em igrejas e entidades para pais, filhos adolescentes e também para pessoas de mais idade, nosso desejo é gerar cultura para os relacionamentos nos padrões de Deus, da Bíblia.
Você é pastor de onde? Hoje estou dando seminários, não estou mais à frente de uma igreja. Fui 10 anos pastor da igreja evangélica de Vila Velha. Agora me dedico à ONG MOB (Mobilizando Brasil).
Temos pensado à respeito. Estamos só cogitando, ainda sem plano de ação. Mas é possível. Já programamos mais mobilizações nas redes para 6 de setembro, que é dia do sexo. Em 20 de junho, fizemos uma twitcam e pedimos para as pessoas twitarem a hashtag #euescolhiesperar e dizer de onde são para conseguirmos rastrear suas cidades. Em 15 minutos, já estava nos TT’s, e ficou lá até o outro dia. Não foi proposital.
Na prática, que ações vocês fazem promover a ideia?
Oferecemos palestras e seminários em igrejas e entidades para pais, filhos adolescentes e também para pessoas de mais idade, nosso desejo é gerar cultura para os relacionamentos nos padrões de Deus, da Bíblia.
Você é pastor de onde? Hoje estou dando seminários, não estou mais à frente de uma igreja. Fui 10 anos pastor da igreja evangélica de Vila Velha. Agora me dedico à ONG MOB (Mobilizando Brasil).
>> Entenda o movimento #euescolhiesperar
>> Ver sexo na internet é pecado?
Quem sustenta a ONG?
Temos uma equipe voluntária. São advogados, professores, pessoas que têm causa e investem seu tempo nisso. Como as pessoas que trabalham na ONG são de igrejas diferentes, não divulgamos igrejas para não promover um grupo especifico, ela é de caráter cristão. Justamente pela neutralidade, nossa campanha foi bem aceita por diferentes segmentos.
Quem pretendem atingir com a campanha?
Queremos fortalecer jovens solteiros que tomaram a decisão de esperar. O assunto no Brasil hoje, na área da sexualidade, é o reconhecimento da união homossexual, a sociedade aprova essa conduta. Mas, se um jovem fala que quer se preparar para o casamento, é motivo de zombaria, sofre discriminação. Mostramos que eles não são malucos ou recatados. Não ensinamos castidade ou a virgindade, o foco é preparar para o casamento, para famílias saudáveis. A sociedade valoriza o ato sexual independente com quem seja, a liberdade não é para a pessoa, é para o sexo. Deus quer mais que virgindade, quer uma vida com boas ações. O grande número de divórcios acontece pela banalização da promiscuidade.
Quer dizer que quem não é mais virgem é bem recebido? Encorajamos quem nunca teve uma experiência sexual a se guardar. E, àqueles que já fizeram, mas escolheram esperar, queremos mostrar que nunca é tarde para fazer o que é certo, recomeçar. O fato da pessoa já ter experiências antes não tira o valor de sua decisão. Dizemos que sexo é bom, é de Deus, só que no contexto do casamento.
Vocês têm alguma posição sobre camisinha?
Não pensei sobre isso, como nossa mensagem é focada aos solteiros, a camisinha acaba nem entrando em discussão, o foco é não fazer sexo. Você não precisa dela porque está se guardando para o casamento.
O que acham do anel de castidade usado por alguns grupos nos Estados Unidos?
Ainda não trabalhamos com o anel. Quando nos perguntam, aprovamos, mas precisa vir como símbolo da decisão que a pessoa tomou.
FONTE http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI244341-17770,00.html
>> Ver sexo na internet é pecado?
Quem sustenta a ONG?
Temos uma equipe voluntária. São advogados, professores, pessoas que têm causa e investem seu tempo nisso. Como as pessoas que trabalham na ONG são de igrejas diferentes, não divulgamos igrejas para não promover um grupo especifico, ela é de caráter cristão. Justamente pela neutralidade, nossa campanha foi bem aceita por diferentes segmentos.
Quem pretendem atingir com a campanha?
Queremos fortalecer jovens solteiros que tomaram a decisão de esperar. O assunto no Brasil hoje, na área da sexualidade, é o reconhecimento da união homossexual, a sociedade aprova essa conduta. Mas, se um jovem fala que quer se preparar para o casamento, é motivo de zombaria, sofre discriminação. Mostramos que eles não são malucos ou recatados. Não ensinamos castidade ou a virgindade, o foco é preparar para o casamento, para famílias saudáveis. A sociedade valoriza o ato sexual independente com quem seja, a liberdade não é para a pessoa, é para o sexo. Deus quer mais que virgindade, quer uma vida com boas ações. O grande número de divórcios acontece pela banalização da promiscuidade.
Quer dizer que quem não é mais virgem é bem recebido? Encorajamos quem nunca teve uma experiência sexual a se guardar. E, àqueles que já fizeram, mas escolheram esperar, queremos mostrar que nunca é tarde para fazer o que é certo, recomeçar. O fato da pessoa já ter experiências antes não tira o valor de sua decisão. Dizemos que sexo é bom, é de Deus, só que no contexto do casamento.
Vocês têm alguma posição sobre camisinha?
Não pensei sobre isso, como nossa mensagem é focada aos solteiros, a camisinha acaba nem entrando em discussão, o foco é não fazer sexo. Você não precisa dela porque está se guardando para o casamento.
O que acham do anel de castidade usado por alguns grupos nos Estados Unidos?
Ainda não trabalhamos com o anel. Quando nos perguntam, aprovamos, mas precisa vir como símbolo da decisão que a pessoa tomou.
FONTE http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI244341-17770,00.html
